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Taquigrafia Leite Alves

Publicado em 28 de janeiro de 2012 - por Professora Messias

LIGAÇÕES DOS SINAIS – MÉTODO LEITE ALVES

Artigos

Os sinais do método Leite Alves são bem definidos, de traçado reto ou curvo. Os sinais das consoantes são traçados em uma única direção e bem de leve, dando cursividade ao taquigrama. Cursividade significa facilidade e rapidez no traçado do taquigrama. Sendo o taquigrama de rápido traçado, “veloz”, ganhamos velocidade na escrita e, apresentando correta ligação entre os sinais, é fácil identificá-los, obtendo leitura fluente. É preciso considerar que um taquigrama traçado “errado” não permite leitura taquigráfica.

Para que todos esses recursos sejam comprovados na prática taquigráfica, precisamos levar em consideração a perfeita ligação dos sinais entre si. Portanto, precisamos conhecer os sinais  no que diz respeito à sua direção de traçado (onde inicia e onde termina), para definirmos o seu alinhamento com referência à pauta do caderno. Sabemos que quem determina o alinhamento de um taquigrama é sempre o seu primeiro sinal de consoante.

A escolha dos sinais para o método Leite Alves seguiu critério rigoroso, analisando a porcentagem de frequência dos sinais na formação dos taquigramas. Para sinais de maior frequência foram designados sinais de fácil traçado. Os sinais de consoantes foram agrupados e representados levando em consideração os seus respectivos sons. Como as vogais são autônomas, ou seja, possuem seu próprio som, para cada vogal foi atribuído um sinal. Assim as vogais: “a” e “o”, que representam as letras com grande porcentagem de frequência na formação de nossas palavras, foram representadas por sinal redondo – um círculo. O círculo de tamanho maior representa a vogal “o”, e um de tamanho menor identifica a vogal “a”.  No traçado dos sinais finos, a presença dessas vogais é obrigatória porque elas dão “som” aos sinais de consoantes. A vogal “e” está subentendida na leitura dos respectivos sinais de consoantes, e, não interfere nas ligações dos sinais. As vogais “i” e “u” são traçadas normalmente, pois, após o estudo da simplificação “B”, elas permanecem na primeira e última sílaba do taquigrama ou do “corpo do taquigrama”.

Os sinais de consoantes não alteram sua direção de traçado na formação de um taquigrama. O mesmo não ocorre com as vogais “a” e “o” que mudam de sentido quando iniciam e terminam um sinal ou quando estão intercaladas por sinais de consoantes.

O traçado das vogais “a” e “o” é feito do lado direito para o esquerdo – sentido horário. Esse traçado pode mudar de posição e de direção quando essas vogais aparecerem intercaladas com sinais de consoantes. Isso ocorre para neutralizar ou anular a formação de “ângulo” no traçado taquigráfico. O “ângulo” representa uma parada brusca do lápis no papel para seguir uma nova direção, ou seja, o traçado de um novo sinal. O aparecimento de “ângulo” na união dos sinais prejudica grandemente a velocidade na escrita taquigráfica. As vogais “a” ou “o” podem mudar de posição e de direção, de modo que fiquem do lado de fora do “ângulo”, para permitir um traçado contínuo dos sinais que compõem o taquigrama.

LIGAÇÕES DOS SINAIS:

Nas possíveis ligações dos sinais entre si podemos observar:

1)      – Quando as vogais “a” ou “o” iniciam ou terminam um sinal reto, elas seguem sentido horário. No traçado de dois sinais retos iguais intercalados com as vogais “a” ou “o”, essas vogais seguem sentido horário porque não há formação de “ângulo”.

2)      – Na ligação de dois sinais retos diferentes, sempre haverá formação de “ângulo”. Se estiverem intercalados com as vogais “a” ou “o”, essas vogais são traçadas de modo que fiquem do lado de fora do “ângulo”.

3)      – Sinais curvos – regra geral – iniciando ou terminando o taquigrama com sinal curvo, contendo as vogais “a” ou “o”, elas permanecem dentro do sinal curvo.  Mas, essas vogais podem mudar seu sentido de direção.

4)      – Sinais curvos iguais, seguidos em duas sílabas, intercalados pelas vogais “a” ou “o”, a vogal da primeira sílaba é traçada dentro do primeiro sinal curvo.

5)      – Sinais curvos diferentes – na união desses sinais poderá ou não ocorrer formação de “ângulo”. Ocorrendo a formação de “ângulo”, estando os sinais intercalados com as vogais “a” ou “o”, as vogais são traçadas de modo que fiquem do lado de fora do “ângulo”.

6)      – Na união dos sinais: retos com curvos ou curvos com retos, poderá ou não ocorrer formação de “ângulo”. Estando esses sinais intercalados com as vogais “a” ou “o”, essas vogais devem ser traçadas de modo que fiquem do lado de fora do “ângulo”.

Os taquigramas do método Leite Alves têm um traçado rápido e contínuo dos sinais. Além disso, os taquigramas são pequenos, ou seja, contém poucos sinais, pois, são traçados somente com os sinais essenciais à sua leitura taquigráfica. Quando isso não ocorre algo está errado. Precisamos verificar as possibilidades de ligações entre os sinais e quando estão intercalados pelas vogais “a” ou “o”, bem como as regras de escrita do método.

Qualquer dúvida a respeito de ligações dos sinais poderá ser questionada através do e-mail – taquigrafialeitealves@yahoo.com.br

Prof.ª Messias..

Publicado em 28 de janeiro de 2012 às 7:45 am e na categoria Artigos. Você pode seguir os comentários relacionados usando RSS 2.0 feed. Você pode deixar um comentário, ou o trackback de seu site.

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